Bibliotecas/Livros

 Bienal do Livros em SP

 A Bienal do Livro A Bienal Internacional do Livro de São Paulo é o grande momento do livro no Brasil. É palco para o encontro das principais editoras, livrarias e distribuidoras do país, que preparam seus lançamentos para esse período. Um local de bons negócios! Atrai jornalistas, empresários e escritores do mundo inteiro e com ótima visibilidade na mídia. Além da larga oferta de livros, a Bienal do Livro oferece uma intensa programação cultural, desenvolvida para despertar o gosto pela leitura em mais de 700 mil pessoas, entre crianças, jovens e adultos. Algumas atividades estão previstas para personalizar ainda mais a programação, durante os 11 dias do evento. Os números iniciais já permitem antever que a 21ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo será um marco na história das Bienais. Alguns deles: Pavilhão com área de 60 mil m² - Teto com novo isolamento - Melhorias na iluminação - Piso totalmente nivelado - Banheiros reformados - Sistema do estacionamento eletrônico, entre outras 350 expositores nacionais e estrangeiros, representando mais de 900 selos editoriais Público esperado acima de 700 mil pessoas Visitação escolar programada para receber mais de 180 mil estudantes do Ensino Fundamental e Médio 21ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo

Data e Horário: Dia 12 de Agosto: das 10h às 22h - Exclusivo para os profissionais do setor literário Dia 13 de Agosto: das 10h às 22h PROMOÇÃO ESPECIAL!* - Público em geral Dias 13 a 21 de Agosto: das 10h às 22h - Público em geral Dia 22 de Agosto: das 10h às 20h, com entrada só até às 18h - Público em geral *PROMOÇÃO ESPECIAL! Entrada gratuita para quem comparecer ao evento fantasiado do seu personagem favorito. Para validar a sua entrada na Bienal do Livro é obrigatório apresentar uma foto do personagem representado. Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi São Paulo, SP Ingressos: vendas apenas na bilheteria da Bienal do Livro de São Paulo Entrada inteira – R$ 10,00 Meia-entrada – R$ 5,00** **Os estudantes devem apresentar documento de identificação estudantil com data de validade. Caso no documento apresentado não conste data de validade, deverá ser apresentado outro que comprove a matrícula ou a frequência no ano letivo em curso acompanhado de carteira de identidade. Os idosos, acima de 60 anos, não pagam ingresso apresentando carteira de identidade para comprovação. Menores de 12 anos não pagam. Foto e filmagem: Fotos e/ou filmagem de estandes e/ou produtos só podem ser feitas com expressa autorização do Expositor. ATENÇÃO: Ao participar da Bienal Internacional do Livro, VISITANTES e EXPOSITORES estão cientes e concordam que fotografias e filmagens feitas durante o evento poderão ser utilizadas pelos organizadores para promoção do setor e do evento.

Fonte: Bienal do Livro


Americanos cogitaram ‘tomar a Amazônia’ no século XIX, revela livro

Pesquisadores norte-americanos costumam chamar de paranoia a preocupação que os brasileiros têm com a ideia de intervenção dos Estados Unidos na Amazônia. Por mais que atualmente não haja nenhum indício real deste tipo de interesse na região da floresta tropical no Brasil, a história revela pelo menos um momento, no século XIX, em que políticos dos EUA discutiram a ideia de ocupar o território no norte do Brasil.

Foi em 1850, quando o chefe do Observatório Naval dos Estados Unidos, Matthew Fontaine Maury, sugeriu que seu país evitasse a Guerra Civil e continuasse expandindo sua produção de algodão com mão de obra escrava levando toda a estrutura, incluindo os escravos africanos, para a região da Amazônia brasileira. A revelação é parte do livro “O sul mais distante” (Cia. Das Letras), escrito pelo pesquisador de escravidão nas Américas Gerald Horne, professor da Universidade de Houston, no Texas. Segundo ele, Maury era interessado em deportar escravos norte-americanos para desenvolver a região com um plano de “tomar a Amazônia do Brasil”.

Em entrevista ao G1, Horne explicou que este plano de “invadir a Amazônia” surgiu no contexto da consolidação dos Estados Unidos como uma potência violenta, que fazia da conquista territorial seu destino manifesto, então “não é uma surpresa” que cobiçassem também a Amazônia. O projeto de incorporar a floresta, disse, ganhou força especialmente no Estado da Virgínia, que era o centro do poder político dos Estados Unidos na época e onde Maury continua a ser visto como um herói até hoje.

Ele comentou que, por mais que o país continue se envolvendo em guerras pelo mundo, a situação mudou e nenhuma ação do tipo é sequer cogitada pelos americanos. “Hoje, não é necessário nem dizer, não há possibilidade desse tipo de intervenção. Especialmente por conta da ascensão do Brasil, que está desafiando a liderança americana na América Latina. O Brasil é mais forte, o mundo mudou”, disse Horne ao G1. LEIA MAIS